quarta-feira, agosto 31, 2011

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Há acordares mesmo deliciosos não há?! =)

Do outro lado

Marilyn Monroe
Muitas vezes dizemos e fazemos coisas, que para nós não têm grande significado. E nem nos apercebermos, mas acaba por deixar os outros menos bem, com dificuldade em reagir e em lidar com o que ouviram ou viram acontecer. 
As pessoas são diferentes, e o que para uns é instantâneo e passa num instante, para outros é uma sombra que paira nos momentos mais difíceis.

terça-feira, agosto 30, 2011

Desejos para este Verão - Parte II



Tudo começou aqui!

E eu ainda:
- Não me pus em pé numa prancha de Longboard
- Não vi o nascer do sol
- Não corri 60 minutos sem parar
- Não fiz um picnic
- Não mergulhei no mar com o sol a pôr-se e a escuridão a aparecer

E tenho pra mim que ainda não vai ser este verão :(

segunda-feira, agosto 29, 2011

TRUE


A felicidade

Joan e John Cusack
A felicidade é uma procura constante, de algo que nos deixa tranquilos e eufóricos aos mesmo tempo, é a luta por atingir algo, por conseguir chegar mais longe, é o sorriso espontâneo que não sai. 
No entanto, a felicidade não é um fim. A felicidade é um início. Nós não somos felizes sempre, nem sequer somos felizes na maior parte do tempo.
Muitas vezes achamos que vamos ser felizes quando atingimos aquela determinada coisa que há muito ansiamos e pela qual lutamos arduamente. Mas e quando finalmente alcançamos essa tal coisa?...Quando isso acontece disfrutamos durante um momento, mas essa felicidade instantânea logo passa e queremos mais.
Pois, a felicidade infelizmente, não é um posto no qual ficamos e do qual não saímos. A felicidade é mais que isso. A felicidade são as pequenas coisas do dia a dia. Ter amigos verdadeiros. Comer uma boa comida. Fazer aquilo que se gosta. Amar e ser amado de volta. Surpreender e ser surpreendido. Suar ao fim de um tempo de exercício. Sentir o cheiro do mar e ouvir o bater das ondas. Sonhar. Dormir e acordar com energia. Tomar um bom pequeno almoço. Ver um bom filme. Descobrir um sítio lindíssimo. Beijar. Dar e receber colo. Ter uma família que se preocupa connosco e nos quer bem. E mais, muito muito mais.

Beyoncé
Há palavras de grande significado que um dia ousámos proferir. Há coisas que acontecem. Há palavras que nunca mais vamos voltar a repetir.

Dar e Dar-se


Duas palavras com um excelente significado, muito parecidas na escrita, mas em que o "-se" faz toda a diferença.
Dar é fácil, todos temos alguma coisa para dar, algo para contibuir.
Dar-se é mais difícil, a entrega, a vontade intrínseca de estar presente e de ser parte integrante da vida de outrem é muito mais difícil, requer mais vontade e mais disposição para se virar para o outro.

Como é difícil trabalhar

Com uma net que não colabora!

terça-feira, agosto 23, 2011

Sabemos que não estamos assim tão mal

Quando tentamos fazer a ponte, depois de muitos anos sem sequer tentar,  e conseguimos. Claro que não foi uma ponte muito acentuada como as meninas da foto, mas consegui.
Mas pronto, se calhar não é boa ideia fazê-lo quando estamos com o estômago sensível.
Marion Cotillard
"Do not look back and grieve over the past, for it is gone and do not be troubled about the future, for it has not yet come. Live in the present, and make it so beautiful that it will be worth remembering."
Ida Scott Taylor

Se há coisa que me irrita...

É andar montes de tempo há procura dum erro de caca no código que escrevi. Raios!

E pela primeira vez...

Chloe Moretz
Um bocadinho adoentada, e sozinha. Estamos sempre a aprender. Faz parte.

Pessoas que andam no metro

Atentem ao uso de desodorizante. Ou pelo menos, quando ao fim do dia de trabalho, nestas temperaturas, o desodorizante ja está ultrapassado, tenham a gentileza de não ir de braço levantado com o sovaco a difundir um certo cheiro característico. É que não custa nada, e faz-nos a todos mais felizes.
Obrigada, a casa agradece.

sexta-feira, agosto 19, 2011

E a propósito de tempo...


Das pessoas que admiramos

Kate Moss e a filha
Há pouco mais de um ano conheci uma pessoa. Alguém de quem esperava boas coisas, e que sabia que iria fazer parte da minha vida. No entanto a minha entrada foi difícil, não por ela, por mim, porque sabia que estava como que a "ocupar" o lugar de outra pessoa, um lugar que tinha sido muitíssimo bem ocupado. E claro, eu não queria magoar ninguém, e acabei por me retrair. Uma pena, acabei por perder tempo de amizade.
Mas feliz ou infelizmente, e nada acontece por acaso, há horas difíceis em que percebemos quão burros somos com os nossos medos. Há pessoas que nos querem bem e nos querem acolher basta nós deixarmos e não termos medo.
E foi isso que fiz, passei a contar e falar mais com essa pessoa. Que é tão querida, tão maravilhosa, alguém que se dá, e se preocupa comigo, alguém que me dá carinho, me trata super bem, e é atenciosa. Alguém que já teve muitos amargos de boca, mas não perdeu a tolerância, a compreensão e o bom coração.
Muito obrigada por tudo M..

quarta-feira, agosto 17, 2011

Ser mulher

Hellé Nice

Adoro ser mulher. Adoro todas as mariquices. A maquilhagem. Os brincos. Os colares. Os anéis. As pulseiras. As roupas. Os penteados. Os cremes. Adoro. Adoro a sensibilidade. A força. O multi-task. A organização. A excelente memória. A dedicação. E a delicadeza. Adoro. Adoro ser mulher.
Mas juro que às vezes gostava de ser homem. Não me chatear com metade das coisas que me chateio. Não pensar demasiado. Ver as coisas o mais simples possível. Não me preocupar. Não me deixar picar. Não ter dores menstruais. Nem humor oscilante. Não ligar a pormenores. Não dar importância. Esquecer-me. Ai Ai. Às vezes dava mesmo jeito!

terça-feira, agosto 16, 2011

Sentir falta

Liv Tyler
Agora aqui está um tema sobre o qual muito há para divagar.
Quando é que sentimos verdadeiramente falta de alguém?!...Do seu sorriso, da sua companhia e da sua existência junto de nós?... Muitas vezes este sentimento de sentir falta é meramente egoísta, resume-se a sentir falta do que essa pessoa faz por nós, ou do que nos faz sentir.
Na minha opinião, o ser humano no seu lado mais puro é egoísta. Mesmo o ser mais solidário, não o faz pelo mero bem dos outros, fá-lo também pelo seu próprio bem, porque é feliz assim.
E o mesmo em relação a isto do sentir falta, até porque a linha que distingue estes dois 'sentir falta' é muito muito ténue. O ideal será ter os 2.

Palavras que podiam ser minhas!

A psicose feminina

Algumas de nós gostariam de poder negar que a psicose feminina não existe, que é mito, que é como a Nessy, que toda a gente ouviu falar mas nunca ninguém viu no lago.
Mas não. Ela existe, oh se existe.

A nossa mente é muito visual e gráfica - se pensam que isso fica só para eles a relembrar a Pamela no Baywatch 10 anos depois, estão enganados. Simplesmente as nossas visualizações são qualquer coisa como um filme do Lars Von Trier com salpicos de Stephen King e umas pontadas de Margarida Rebelo Pinto (aquela parte que, lá está, todas nós também gostaríamos de negar). 

Compreendo que seja difícil para um homem, que funciona mais ou menos como os cães e nem as cores todas consegue ver, e não entendam os filmes que saem da nossa bela cabecinha. Uma coisa simples pode tornar-se um cenário dantesco - seja porque vão tomar um café com uma amiga gira ou têm de ficar horas extra 3 dias por semana com aquela colega esquisitinha-mas-com-um-gajo-nunca-se-sabe-porque-ela-até-tem-mamas-apesar-do-olho-vesgo.

Vocês não conseguem entender que há sofrimento genuíno na filmografia feminina. Para nós, aquele filme é real, aquilo está a acontecer de certeza, todas as seguranças esfumam-se e só pensamos no momento em que vocês estarão a fazer cocó do grosso. E não, não estamos a imaginar-vos na casa-de-banho da empresa.

Lidar com estes filmes pode ser mais fácil dependendo da pessoa. Sim, há quem os faça de maneira mais light, ou, pelo menos, não lixe a cabeça do respectivo, embora os faça (e todas fazem, não desmintam!), mas se não é o vosso caso, vejam isto pelo lado positivo, se elas os fazem é porque gostam de vocês e vos querem só para elas. Não tem a ver com falta de confiança em vocês, ou gosto por vos martirizar a mona, mas sim porque a nossa cabecinha pensa demais e, como é lógico, isso iria sempre acabar mal.
Tenham paciência. 
Nós somos adoráveis à mesma e vocês também não são coitadinhos nenhuns, sim?


I like ;)

Saber de experiências feito...

Gwen Stefany
Nós somos mais do que a educação que os nosso pais nos dão, ou do que a nossa identidade genética, somos também o resultado da soma das experiências que vivemos.
Estas experiências, umas boas, outras nem tanto, marcam-nos, e afectam-nos no futuro, com maior ou menor peso. Mas influenciam, o que sentimos, o que dizemos, o que pensamos e a forma como agimos em resultado do que nos marcou. E não há como ignorar isto, por maior que seja o esforço, ou por mais desligados que sejamos.
E especialmente as negativas, que acabam por ser as que deixam marcas mais profundas, e que nos levam a sentir coisas, que provavelmente antes de termos vivido certa e determinada experiência não sentiríamos, e que nos levam a ter actos parvos e irreflectidos, só para ver o que acontece.
Enfim, é assim mesmo, causa, experiência, consequências. E não há nada que possamos fazer para mudar isto, apenas viver e deixarmo-nos crescer e aprender com tudo o que nos vai acontecendo.

Geração à rasca (de tempo)

Niki Taylor, Nadja Auermann & Claudia Schiffer
A minha geração, mais do que à rasca de trabalho, e condições de trabalho. É uma geração à rasca de tempo.
Afinal nós agora, temos de fazer e experimentar de tudo um pouco, temos de ter soft skills, hobbies interessantes, ser-mos aventureiros, e bla bla.
A minha geração vai ao cinema, viaja, faz cursos de línguas, anda no ginásio, faz desporto aventura, sai com os amigos, lê livros disto e daquilo, acompanha 2 ou 3 séries de TV, não compra jornais, mas vê a actualidade na internet, já fez pelo menos uma aula de dança, preocupa-se com a aparência, está nas redes sociais, tem pelo menos 2 amigos estrangeiros, conhece pelo menos um(a) homossexual, já teve algum contacto com associações de estudantes, faz experiências tipo mergulho ou parapente, e mais, muito mais.
É ou não uma geração à rasca?

Sobre o mergulho...

Foi E S P E C T A C U L A R!!! Adorei mesmo...No início foi um bocadinho complicado adaptar-me à respiração com aquela coisinha, e mais que isso à pressão dos ouvidos, mas depois de me habituar não queria eu outra coisa.
A piscina não era assim muito grande, e tenho a certeza que com peixinhos ao pé de nós deve ser muito mais interessante. MAS, foi uma primeira experiência óptima...E fazê-lo a dois, com alguém que aprecia água tanto com me nós só deu mais magia e colorido a tudo isto. Foi bom estar com o MQT debaixo de água durante mais de uma hora, em que não podíamos falar, e mal nos podíamos tocar, tal era o equipamento que tínhamos; o contacto limitou-se a olhares intensos, que diziam tudo, e que nos fazia sentir especiais.
Foi sem dúvida uma oportunidade única! E agora, é esperar pela oportunidade de o fazer no mar, porque a vontade é imensa.

segunda-feira, agosto 15, 2011

Guilty :$

Sou tão miúda :$

...Que estou cheia de pena, de este ano não ter de passear pelo Regresso às aulas dos hipermercados, e escolher um caderninho, uma capinha e um dossierzinho para usar.

Inspiração: Looks trancinha

...

Jessica Chastain
I'm back bitches :P 


sábado, agosto 06, 2011

Mergulho

E hoje, vou ter a minha primeira experiência de mergulho, em piscina. Confesso que estou com um certo nervoso miudinho, mas acho que vai ser muito girooo :D

Glamping

Glamping é um novo conceito de campismo, o campismo encantador, que não envolve o trabalho de ter que encher o carro de tenda, colchão, saco cama, fogão de campismo, etc etc. Basicamente, trata-se de acampar sem ter de montar a tenda. Acampar, mas dormir numa cama confortável, ter casa de banho própria, e uma cozinha com tudo o que é necessário para cozinhar. E tudo isto com as coisas boas do campismo, a comunhão com a natureza, o sentir o ar puro ao acordar, adormecer ao som dos bichinhos que vivem por ali.
Este conceito tem tido muito sucesso noutros países, e começa a chegar  a Portugal, embora para já, os consumidores sejam maioritariamente estrangeiros.
Quanto aos preços, são superiores aos do campismo naturalmente, rondando entre os 60€ e os 95€, consoante a época,  numa tenda para 2 pessoas.

Pessoalmente, acho que este tipo de campismo foi concebido para pessoas como eu, que apreciam este contacto com a natureza, mas não querem abdicar dum certo conforto.

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