E se porventura existir, é muito mas mesmo muito mais curto do que eu imaginava.
Aquilo em que acreditava ontem, já não é uma certeza. Mais que isso, transformou-se numa dúvida angustiante.
Quando acreditava, sentia-me mais segura, mais firme nas minha atitudes. Agora, neste novelo de incertezas tenho medo do que digo, do que faço e até do que penso.
É como se agora tudo fosse uma condicionante, nenhuma opção é realmente boa. Escolhendo uma posso perder tudo o que conquistei, escolhendo outra também não asseguro o que tenho.
O que era meu deixou de sê-lo. E jamais conseguirei recuperá-lo, pelo menos na totalidade.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Apela-se à solidão!
Aquilo em que acreditava ontem, já não é uma certeza. Mais que isso, transformou-se numa dúvida angustiante.
Quando acreditava, sentia-me mais segura, mais firme nas minha atitudes. Agora, neste novelo de incertezas tenho medo do que digo, do que faço e até do que penso.
É como se agora tudo fosse uma condicionante, nenhuma opção é realmente boa. Escolhendo uma posso perder tudo o que conquistei, escolhendo outra também não asseguro o que tenho.
O que era meu deixou de sê-lo. E jamais conseguirei recuperá-lo, pelo menos na totalidade.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Apela-se à solidão!