terça-feira, maio 11, 2010

Como.Quando.Porquê

Em situações normais teria dado pulinhos de alegria e cantado Michael Bubblé no chuveiro... Mas neste caso não consigo. As tuas palavras meigas e doces, que eu sei que são só para mim, enchem-me o coração duma essência, que não sei exactamente o que é, mas que sabe tão bem. Ao mesmo tempo, sou inundada pelo medo, medo do que o futuro tem guardado para nós, medo do adeus, medo que me vires as costas e não voltes a olhar. Nem sei se me é legítimo ou não...Mas não me peças para não pensar em ti. Porque isso é impossível, tu sabes disso!
Sim, tenho nuvens de dúvidas e frustrações, tanto quanto tu...Contudo, toda esta intensidade sabe tão bem. Toda esta vontade de dizer palavras que vêm directamente do coração torna tudo tão mais real. 

Não sei como, nem quando, nem porquê...Só sei que és especial!

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